quinta-feira, 20 de maio de 2010

Intervenção - Ideias

Redes: Esse abrigo seria constituído de redes nas quais as pessoas paderiam descansar e interagir, essas redes acionariam circuitos emitindo sons e acendendo led's. Para o revestimento seria usado meias de nailon para da transparência e manter a relação com a cidade.


Abrigo portátil: Essa ideia consiste na representação de uma cesta que poderia ser montada de várias formas diferentes e que poderia ser carregada para todos os lugares. Nesse abrigo teriamos grama sintética, flores e doces esplorando os sentidos dos usuários.

Arbusto: Essa ideia consiste em representar a cidade de diversas maneiras em um mesmo lugar. O abrigo teria um formato de arbusto, no seu interior os usuários acionariam circuitos a partir de transistores que representariam a cidade à noite, enquanto isso do lado de fora led's seriam acessos para representar um arbusto e criar um ambiente convidativo. Dentro do abrigo cooler's recriariam o clima da cidade, além disso odores característicos de determinadas regiões da cidade seriam colocados no ambiente.


Guto Lacaz

Cheque mate é uma das obras mais interessantes de Lacaz, nela ele representa que ao sentido das espressões nem sempre condize com a representação física. Abajour branco é outra obra interessante de Lacaz, nela a parte mais curiosa são os materiais utilizados. A partir de materiais triviais ele cria uma objeto elaborado e mostra que a plástica dos objetos não dependem de materiais nobres.


O que merece comentário na isntalação Auditório para questões delicadas mais que a plástica é a engenhosidade da instalação a busca por materiais que posibilitassem a realização de projeto.

segunda-feira, 17 de maio de 2010


O objetivo é abrigar as pessoas contra a hostilidade da cidade. Para isso criaremos um ambiente aconchentegante, no qual as pessoas interagam a respeito das diversas sensações a que serão submetidas. A ideia é remeter ao útero, um ambiente acolhedor.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Miguel Rio Branco






Miguel da Silva Paranhos do Rio Branco nasceu em 1946 em Las Palmas de Gran Canaria, Espanha. É pintor, fotógrafo, diretor de cinema, além de criador de instalações multimídia . Atualmente vive e trabalha no Rio de Janeiro. Trabalhou intensamente na Europa e Américas desde o começo de sua carreira, em 1964, com uma exposição em Berna, Suiça.

segunda-feira, 19 de abril de 2010






Terceiro objeto interativo

Foi usado materiais para dar sustenção ao objeto, as colagens e as formas foram modificadas.


Segundo protótipo do objeto interativo
A ideia era criar um objeto que não tivesse forma e função especificos e que podessem ser moudados de acordo com o gosto de cada pessoa.


Primeiro protótipo do objeto interativo

A ideia inicial era criar um objeto que girasse abrisse e fechasse as pétalas, porém não foi possivél.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

domingo, 14 de março de 2010

Flaneur

O flâneur é o ser que observa o mundo que o cerca de maneira real e descritiva, levando a vida para cada lugar que vê. O flâneur descrever as cidades, as ruas, os becos, o externo. Desvincula-se do particular, recrimina o privado, de forma a ver a rua como lar, refúgio e abrigo. Este sentimento flaneuriano reflete a necessidade de segurança do indivíduo, a necessidade de identificação dele para com a sociedade. A rua é seu lar, seu mundo. Ali nada é estranho ou prejudicial. Na rua se sente confortável e protegido.

Flash mob

Uma nova forma de comunicação artística ou uma “Maria vai com as outras” pontocom? O fato é que a onda de flash mobs – algo como mobilização relâmpago – invadiu as principais capitais do mundo. Organizados por e-mails, os mais comum são as listas de discussões do yahoo groups, jovens marcam aparições relâmpagos em um determinado local, executam uma encenação lúdica – como comer uma banana em uma lavanderia - e somem na multidão. O propósito é não ter propósito.“Acho que o que fascina nesse tipo de coisa é o inusitado, participar de algum movimento [sem conotação política ou social] que é organizado com o simples objetivo de causar alguma surpresa em algum ponto da cidade. Estamos tão acostumados com nossa rotina que fiquei interessado em fazer algo que quebre totalmente isso”, conta o estudante Leandro Meireles Pinto, que participa de uma lista de discussão na web sobre o tema.
Primeiro flash mob do Brasil tevepés descalços e ode ao MP3O primeiro flash mob no mundo foi realizado em Nova York, há pouco mais de um mês e organizado por um internauta chamado Bill. Cerca de 100 pessoas entraram no 9º andar da loja Macy´s, localizada no centro de Manhatan, e ficaram apreciando os tapetes expostos à venda no local. Do mesmo modo que eles apareceram na loja, a multidão se separou. A ação foi noticiada em blogs (diários virtuais) na Internet e ganhou escala. Em 13 de julho, o número de incidências da palavra “flash mob” no site Google, maior site de busca da Web, era de 1,21 mil. Um mês depois, em 13 de agosto, a mesma busca registrava 46,1 mil urls com o termo. A febre possui um glossário e até um “manual” de iniciação ao movimento na internet. O site www.flashmob.info define as principais termos usados pelo mobs como “squealy” sendo alguém que não entendeu o movimento e resolveu avisar as autoridades. Ou o “moberator”, que seria o organizador e artistas por trás do movimento.A popularização do flash mob também originou uma linha do tempo do movimento. Segundo o criador, em setembro os eventos contariam com a presença de camelôs vendendo camisetas com as palavras: "Meus pais participaram de um mob e tudo que ganhei foi essa camiseta porcaria". Em novembro, aparecem os primeiros mobbings patrocinados e, em dezembro, revistas estréiam com anúncios para dezenas de itens da cultura flash mob. A morte acontece em abril de 2004, com um documentário "A Mighty Mob" ("Um Possível Mob") sobre a era de ouro do movimento. Enquanto a linha do tempo sugerida ainda não se concretiza, existe um grupo de pessoas que estão planejando uma versão ao contrário do movimento, apelidada de antimob. Ao invés de reunir pessoas em um lugar para um período breve de tempo, o projeto do antimob procura explorar o vazio. O terminal da Estação Central, em Nova York, sem ninguém às cinco horas da tarde em um dia útil é um dos exemplos sugeridos pelo grupo na lista de discussão no Yahoo.

Parkour

Correr, suspender-se, saltar, dependurar, rastejar… O parkour é uma atividade que desenvolve essas habilidades e devolve ao praticante a capacidade de através de seus usos, movimentar-se livremente no ambiente em que se encontra.
A idéia é traçar um percurso ou objetivo e, por meios próprios, alcançá-lo independentemente dos obstáculos que surgirem no caminho. Durante esse deslocamento o praticante aprende a fazer uso de artifícios que vão desde a exploração da sua condição física ao discernimento de quais métodos de transposição oferecem menor risco ou maior eficiência durante esse trajeto.
A prática recebeu esse nome em 98 quando David Belle, juntamente com os praticantes de vanguarda, trouxeram para a as ruas francesas uma adaptação para o meio urbano das técnicas de salvamento e resgate utilizadas em treinos militares.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Entre os diversos procedimentos situacionistas, a deriva se apresenta como uma técnica ininterrupta através de diversos ambientes. O conceito de deriva está ligado indissoluvelmente ao reconhecimento de efeitos da natureza psicogeográfica, e à afirmação de um comportamento lúdico-construtivo, o que se opõe em todos os aspectos às noções clássicas de viagem e passeio.
Uma ou várias pessoas que se lançam à deriva renunciam, durante um tempo mais ou menos longo, os motivos para deslocar-se ou atuar normalmente em suas relações, trabalhos e entretenimentos próprios de si, para deixar-se levar pelas solicitações do terreno e os encontros que a ele corresponde. A parte aleatória é menos determinante do que se crê: no ponto de vista da deriva, existe um relevo psicogeográfico nas cidades, com correntes constantes, pontos fixos e multidões que fazem de difícil acesso à saída de certas zonas.
Mas a deriva, em seu caráter unitário, compreende o deixar levar-se e sua contradição necessária: o domínio das variáveis psicogeográficas pelo conhecimento e o cálculo de suas possibilidades. Concluído este ultimo aspecto, os dados postos em evidência pela ecologia, ainda sendo a priori muito limitado o espaço social que esta ciência propõe estudar, não deixam de ser úteis para apoiar o pensamento psicogeográfico.
A análise ecológica do caráter absoluto e relativo de cortes do conjunto urbano, o papel dos micro-climas (zonas psíquicas), das unidades elementares completamente distintas dos bairros administrativos, e, sobretudo da ação dominante dos centros de atração, deve utilizar-se e completar-se com o método psicogeográfico. O terreno apaixonantemente objetivo em que se move a deriva deve definir-se ao mesmo tempo de acordo com seus próprios determinismos e com suas relações com a morfologia social.
Chombart de Lauwe, em seu estudo sobre Paris et l’agglomération parisienne (Biblioteca de Sociologia Contemporânea, PUF 1952) assinala que “um bairro urbano não está determinado somente pelos fatores geográficos e econômicos, mas sim pela representação que seus habitantes e os de outros bairros têm dele”; e apresenta na mesma obra – pra mostrar “a estreiteza de Paris em que se vive cada indivíduo... um quadro geográfico é sumamente pequeno” –, o traçado de todos os percursos efetuados em um ano por uma estudante do distrito XVI, desenha um triângulo reduzido, sem fugir dele, cujos ângulos estão a Escola de Ciências Políticas, a casa da jovem e a de seus professor de piano.
Não há duvida de que tais esquemas, exemplos de uma poesia moderna capaz de trazer conseguem reações vivas e afetivas, – neste caso a indignação de poder viver desta forma – inclui a teoria, avançada por Burgess no caso de Chicago, da repartição das atividades sociais em zonas concêntricas definidas, e isto tem de servir ao progresso da deriva.
O acaso joga na deriva um papel tanto mais importante quanto menos estabelecida esteja a observação psicogeográfica. Mas a ação do acaso é naturalmente conservadora e tende, em um novo marco, reduzir tudo à alternativa de um número limitado de variáveis, e ao cotidiano. Ao não ser o progresso, a superação de algum dos marcos em que o acaso atua mediante a criação de novas condições mais favoráveis a nosso destino, se pode dizer que os acasos da deriva são essencialmente diferentes dos do passeio, correndo o risco de que os primeiro atrativos psicogeográficos que descubram, determinem ao sujeito ou ao grupo que deriva ao redor de novos eixos habituais, os quais lhe fazem voltar constantemente.
Uma desconfiança insuficiente com respeito ao acaso e o seu emprego ideológico, sempre reacionário, condenou a um triste fracasso o famoso perambular sem destino tentado em 1923 por quatro surrealistas partindo de uma cidade escolhida ao acaso: vagar em campo ao relento é deprimente, evidentemente, e as interrupções do acaso são mais pobres que nunca. Mas certo Pierre Vendryes leva a imprudência muito mais longe em Medium (maio 1954) crendo poder adicionar a esta anedota – já que tudo isso participaria de uma mesma libertação antideterminista – algumas experiências probabilísticas sobre a distribuição aleatória de girinos em um cristalizador circular, por exemplo, cuja conclusão precisa: “semelhante multidão não deve sofrer nenhuma influência direta do exterior”. Nestas condições lavam os girinos na palma da mão, pois que estes têm a vantagem de estar “tão desprovidos como é possível de inteligência, de sociabilidade e de sexualidade”, e conseqüentemente “são verdadeiramente independentes um dos outros”.
Em oposição a estas aberrações, o caráter principalmente urbano da deriva, em contato com os centros de possibilidade e de significação que são as grandes cidades transformadas pela industria, respondem melhor a frase de Marx: “Os homens não podem ver ao seu redor mais que seu rosto; tudo lhes fala de si mesmo. Até suas paisagens estão animadas”.
Pode-se derivar só, mas tudo indica que a divisão numérica mais produtiva consiste em vários grupos pequenos de duas ou três pessoas que chegaram a um mesmo estado de consciência; a análise conjunta das impressões destes grupos distintos permitirá chegar a conclusões objetivas. É preferível que a composição dos grupos troque de deriva uma com a outra. Com mais quatro ou cinco participantes o caráter próprio da deriva decresce rapidamente, e em todo caso é impossível superar a dezena sem que a deriva se fragmente em várias derivas simultânea. Diga-se de passagem, que a prática desta ultima modalidade é de grande interesse, mas as dificuldades que implicam não têm permitido organizá-la com a amplitude desejável até o momento.
A duração média de uma deriva é a jornada considerada como o intervalo de tempo compreendido entre dois períodos de sono. São indiferentes os pontos de partida e chegada no tempo com respeito à jornada do sol, mas deve assinalar-se, contudo que as últimas horas da noite são geralmente inadequadas para a deriva.
Esta duração média da deriva só tem um valor estatístico, sobretudo porque raramente se apresenta real, já que não se pode evitar os interessados, ao princípio ou ao final da jornada, distrair uma ou duas horas para dedicá-las a ocupações banais; ao final do dia o cansaço contribui muito com este abandono. Além do mais a deriva se desenvolve a miúdo em certas horas fixadas casualmente, ou inclusas deliberadamente durante breves instantes ou pelo contrário durante vários dias sem interrupção. Apesar das paradas impostas pelas necessidades de dormir, algumas derivas bastante intensas tem se prolongado três ou quatro dias, e até mais. É certo que, no caso de uma sucessão de derivas durante um período suficientemente longo, é quase impossível determinar com precisão o momento em que o estado mental próprio de uma deriva determinada deixa lugar à outra. Tem-se prosseguido uma sucessão de derivas sem grandes interrupções durante cerca de dois meses, o que supõe trazer novas condições objetivas de comportamento que implicam à desaparição de muitas das antigas.
A influência de variações climáticas sobre a deriva, ainda que real, não é determinante mais que em casos de chuvas prolongadas que a impedem absolutamente. Mas as tempestades e outras precipitações são até propícias.
O campo espacial da deriva será mais ou menos vago ou preciso segundo a busca do estudo do terreno ou resultados emocionalmente desconcertantes. Não há o que se descuidar, já que estes dois aspectos da deriva apresentam múltiplas interferências, e que é impossível isolar um deles em estado puro. Finalmente o uso de táxis, por exemplo, pode apontar uma pedra de toque bastante precisa; se no curso de uma deriva pegarmos um táxi, seja com um destino preciso ou para deslocar vinte minutos para o oeste, é que optamos, sobretudo pela desorientação pessoal. Se nos dedicarmos à exploração direta do terreno é que preferimos a busca de um urbanismo psicogeográfico.
Em todo caso o campo espacial está implícito, em primeiro lugar, nas bases da partida construídas para os indivíduos isolados por suas casas e por lugares de reunião escolhidos para os grupos. A extensão máxima do campo espacial não supera o conjunto de uma grande cidade e suas adjacências. Sua extensão mínima pode reduzir-se a uma pequena unidade de ambiente: só um bairro, ou inclusive um quarteirão se valer à pena (no limite extremo está a deriva estática de uma jornada sem sair da estação Saint Lazare).
A exploração dum campo espacial fixado supõe por tanto o estabelecimento das bases e o cálculo das direções de penetração. Aqui intervem o estudo de mapas, tanto de correntes como ecológicas ou psicogeográficas, e a retificação ou melhora dos mesmos. Pode-se assinalar que a escolha de um bairro desconhecido em si, jamais percorrido, não intervem no resultado? Diferente de sua significância, este aspecto do problema é completamente subjetivo, e não subsisti por muito tempo.
Na “ocasião possível”, a parte da exploração é pelo contrário mínima comparada com a do comportamento desorientador. O sujeito é convidado a dirigir-se só, em uma hora marcada a um lugar que lhe fixe. Acha-se livre das pesadas obrigações do cotidiano, já que não tem nada a esperar. Sem, no entanto, ter levado esta “ocasião possível” inesperadamente a um lugar que pode não conhecer, observa os arreadores. Podem dar-se ao mesmo tempo outra “ocasião possível” no mesmo lugar com alguém cuja identidade não é previsível. Pode inclusive não tê-lo visto nunca, o que o incita a conversar com alguns transeuntes. Pode não encontrar nada, ou encontrar por acaso algo que o tenha fixado à “ocasião possível”. De todas a formas, sobretudo se o lugar e a hora foram bem escolhidos, o emprego do tempo e do sujeito terá uma mudança imprevisível. Pode inclusive pedir por telefone outra “ocasião possível” a alguém que ignora onde lhe foi conduzido a primeira vez. Há recursos quase infinitos para este passatempo.
Assim, o modo de vida pouco coerente, e inclusive com certas brincadeiras consideradas de mau gosto, que tem sido sempre censurada em nosso ambiente, como, por exemplo, introduzir-se de noite no chão das casas em demolição, percorrer Paris sem parar em pontos de ônibus durante uma greve de transportes, para agravar a confusão fazendo-se conduzir aonde for, ou perder-se nos subterrâneos das catacumbas proibidas ao público, revelariam um sentimento que seria a deriva ou não seria nada. O que se pode escrever só serve como produto deste grande jogo.
O ensino da deriva permite estabelecer os primeiro quadros das articulações psicogeográficas de uma cidade moderna. Além do reconhecimento de unidades de ambiente, de seus componentes principais e de sua localização espacial, se percebe seus eixos principais de caminhos, suas saídas e suas defesas. Chega-se assim à hipótese central da existência de placas giratórias psicogeográficas. Medem-se as distâncias que separam efetivamente os lugares de uma cidade que não têm relação com o que uma visão aproximativa de um plano urbano poderia perceber. Pode-se compor, com ajuda de mapas velhos, de fotografias aéreas e de derivas experimentais, uma cartografia influencial que faltava até o momento, e cuja incerteza atual, inevitável antes que se tenha cumprido um imenso trabalho, não é maior que a das primeiras descrições, com a diferença de que não se trata de delimitar precisamente áreas dum continente, mas sim de transformar a arquitetura e o urbanismo.
As diferentes unidades da atmosfera e de moradia não estão, hoje em dia, exatamente demarcadas, sem aproximar-se dos limites mais ou menos extensos. O maior ganho que propõe a deriva é a diminuição constante desses limites, até sua supressão completa.
Na arquitetura, a inclinação à deriva leva a anunciar todo tipo de novos labirintos que as possibilidades modernas de construção favorecem. A imprensa disse em março de 1955 sobre a construção em Nova York de um edifício onde se pode perceber os primeiros sinais de possibilidade de deriva no interior de um apartamento:
“As pequenas habitações da casa helicoidal terão a forma de uma fatia de bolo. Poderão aumentar-se ou reduzir-se à vontade deslizando paredes móveis. A disposição dos pisos em níveis evitará a limitação do número de cômodos, podendo o inquilino pedir que lhe deixem utilizar o nível superior ou o inferior. Este sistema permitirá transformar em seis horas três apartamentos de quatro cômodos em um de doze ou mais”.
Guy Debord, 1958.